A paralisação dos profissionais do magistrado e dos agentes penitenciários terá três peculiaridades: 1- lembrará os 4 anos do massacre que sofreram em 29 de abril de 2015, no governo Beto Richa (PSDB); 2- denuncia a reforma da previdência de Jair Bolsonaro (PSL); e 3- cobrança do atual governador Ratinho Junior (PSD) a reposição salarial de ambas as categorias.
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