A convite da deputada federal Leandre Dal Ponte (PV-PR), a representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Haydee Padilha, foi à Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) para conhecer o Viver Mais Paraná, programa do Governo para construção de condomínios residenciais para pessoas idosas. A reuniu para apresentação do projeto aconteceu no último final de semana, em Curitiba, com a presença do presidente da Cohapar, Jorge Lange. Durante a reunião, a deputada Leandre solicitou a chancela da Organização Mundial da Saúde para a proposta, que visa buscar parcerias internacionais para o programa de habitação. Segundo o presidente da Cohapar, o interesse da OMS é uma chance de fortalecer o programa visando a sua ampliação. “É importante que nós tenhamos a chancela de organismos internacionais como a OPAS e a OMS, pois isto nos dá credibilidade para buscar novas fontes de recursos que possam subsidiar a construção de dezenas de condomínios em todo o estado”, disse. Ao todo, são 15 municípios paranaenses vão receber o programa, na primeira fase. Por indicação da deputada Leandre, Pato Branco foi um dos contemplados com um condomínio para pessoas idosas. Segundo informações da Cohapar, os projetos mais avançados acontecem em Foz do Iguaçu e Jaguariaíva, onde os conjuntos habitacionais devem ser entregues à população nos próximos meses. Haydee ficou bastante impressionada com o projeto e assumiu o compromisso de levar ao conhecimento da Organização Mundial da Saúde a iniciativa inovadora desenvolvida no Paraná.

Programa


O Programa Habita Paraná, em sua modalidade Viver Mais Paraná, tem por objetivo atender o público idoso no Estado do Paraná com empreendimentos habitacionais diferenciados, onde os beneficiários poderão de forma definitiva ou temporária desfrutar de um local digno, salubre, dotado de itens compatíveis às suas necessidades e anseios, visando propiciar aos idosos uma vida mais alegre, saudável e menos solitária, por meio da prática coletiva de atividades físicas, culturais e de lazer. O projeto pode ser implementado em todos os municípios paranaenses que possuam população acima de 30 mil habitantes, sendo condição básica para a prefeitura participar do programa, arcando com algumas contrapartidas, como a doação de terreno e contratação de alguns profissionais, como médicos, agentes de saúde e técnicos de enfermagem.