Em Curitiba, a corrida eleitoral para a prefeitura apresenta um cenário onde um dos candidatos, ligado à atual gestão e identificado como Eduardo Pimentel, desponta como favorito para alcançar o segundo turno. A disputa para definir quem competirá com ele está acirrada entre Roberto Requião e Luciano Ducci, com Ducci aparecendo com mais frequência nas pesquisas como o provável segundo candidato. A análise sugere que a decisão dos eleitores pode ser influenciada pela percepção de viabilidade dos candidatos, com possíveis migrações de votos baseadas nessa percepção.

A discussão também aborda a dinâmica política de Curitiba, destacando uma tendência de maior apoio a candidatos de centro-direita, refletindo a distribuição de votos em eleições presidenciais anteriores na cidade. Além disso, menciona-se a presença de candidatos de direita e a dificuldade em classificar alguém como extremista sem que haja a defesa do uso da violência como meio político.

O diálogo toca em temas como a violência política, a responsabilidade de não justificar agressões sob qualquer pretexto, e a complexidade das alianças políticas, exemplificada pela situação do governador Ratinho Júnior e suas relações partidárias. A conversa também reflete sobre a pressão e os desafios enfrentados por políticos em campanha, a importância do diálogo civilizado e a expectativa em torno das sabatinas eleitorais, que são momentos de grande tensão para os candidatos.

Por fim, o texto encerra com uma menção à programação de sabatinas com candidatos a prefeito, destacando a importância desses eventos para o eleitorado e a preparação necessária para enfrentar esses desafios.